sexta-feira, 17 de outubro de 2014

A Recatada

Jessica era uma menina de 18 anos, bonita, bem educada, estudou nos melhores colégios da capital e extremamente mimada pela mãe que fazia tudo que a filha queria sem medir esforços. O pai embora a cobrisse de todas as vontades, não deixava transparecer que a filha podia ter dele tudo que desejasse. Exercia uma espécie de jogo, tentando aparentar um pai durão, mas Jessica sabia muito bem jogar o jogo e conseguia tudo que pretendia de seu progenitor e mais um pouco.

Seus pais eram D. Eudócia, do lar, e de Sr. Ernesto, fazendeiro muito bem sucedido da região. Jessica era filha única do casal e aos olhos dos pais era comportada, recatada e até mesmo tímida demais para os avos paternos, Sr. Astrogildo e Sra.  Mega, que residiam na fazenda junto com a família. Os avos achavam a neta muito introvertida para uma jovem dos tempos atuais e viviam a incentivá-la a sair mais da fazenda, ir até a cidade passear e a voltar a estudar, fazer uma faculdade, mas a jovem sempre respondia que se sentia feliz na companhia da família e que não carecia mais de estudos, que queria mesmo era a vida calma do campo. Mas o que eles não imaginavam é que na realidade Jessica era uma desavergonhada e assanhada quando estava longe da mira da família. Já tinha se enroscado com todos os empregados da fazenda em cada canto de mato, deixando-os em polvorosa só de pensar que podiam ser pegos pelo pai da moça, mas não conseguiam resistir aos encantos de Jessica. Somente Irineu não lhe dava trela, ele era o encarregado, uma espécie de gerente da fazenda. Era um homem mais velho que os outros empregados que eram jovens como a filha do patrão. Irineu tinha uns trinta e poucos anos, homem serio, atento ao seu trabalho e se fazia de desentendido em relação ao assedio de Jessica que estava sempre a lhe provocar sem sucesso.

Jessica todos os dias, após o café, saia de casa com a desculpa de que gostava de caminhar pela fazenda e de andar a cavalo. Dizia que seu passeio preferido era ir até a beira do rio, que ficava longe da casa grande, o que causava apreensão a sua mãe, mas que com o tempo foi relaxando em relação a segurança da filha que afirmava cavalgar muito bem, o que realmente era verdade, e que não havia motivo para preocupação. Porém o que Jessica queria mesmo era ficar longe dos olhos de todos da casa sem causar suspeitas para ir ao encontro dos empregados da fazenda e ficar se exibindo e escolhendo um a cada dia para saciar seus anseios. Sua primeira opção era sempre Irineu, passava por ele dava bom dia, fingia cair, ele gentilmente a ajudava, mas com tanto respeito que a irritava. Ela insistia, levantava o vestido, passando suas pernas entre as dele, mas de nada adiantava, Irineu sempre dava um jeito de sair das situações delicadamente fazendo com que Jessica ficasse louca de raiva com tamanho desprezo e saindo em direção a atacar outro funcionário da fazenda, que diferentes do encarregado caiam a seus pés superando o medo de serem flagrados em pleno ato de fornicação com a patroinha.

Um belo dia, ao voltar de seu passeio matinal, Jessica teve a agradável surpresa de dar de cara com Irineu sentado na sala a espera de seu pai. Todas as manhãs eles se reuniam para tratar de assuntos da fazenda, mas sempre no escritório, onde nenhuma mulher da casa tinha acesso, porém naquele dia foi diferente. O pai da moça estava recebendo um fornecedor de ração para gado no escritório e Irineu teve que esperar na sala. Jessica ao entrar se espantou com a presença, inesperada, de seu favorito, mas em um segundo estava refeita do susto e não perdeu a oportunidade, sentou a seu lado, levantou o vestido e pôs uma das mãos do rapaz entre as suas coxas: - Você tem certeza que não quer experimentar isso? Não sabe o que está perdendo. Pegou a outra mão de Irineu e passou a língua em seus dedos. Tudo isso aconteceu em uma fração de segundos que pareceu uma eternidade para o encarregado da fazenda que pela primeira vez se sentiu desconfortável com o assédio da menina, pois se alguém entrasse na sala e visse tal cena ira ser difícil de explicar e sua reação foi a de empurrar Jessica que caiu estatelada no chão bem na hora que o pai entrava. - O que aconteceu aqui? Perguntou Sr. Ernesto se dirigindo para ajudar a filha que levantou rapidamente dizendo que havia escorregado no tapete saindo em seguida e o pai de nada desconfiou, apenas sacudiu a cabeça e deu dois gritos por Cida, uma das ajudantes que trabalhava na casa, que chegou à sala esbaforida para atender a ordem do patrão de tirar o tapete do caminho. Já Irineu, respirou fundo e sentou no sofá imóvel tentando não demonstrar seu nervosismo, pois sempre se saia bem das investidas de Jessica, mas nunca tinha passado por uma situação limite como aquela. Mas logo se acalmou e o patrão nada percebeu e se ativeram a falar sobre as questões da fazenda.

Jessica chegou ao seu quarto saltitante de alegria.  Havia percebido o nervosismo de Irineu e apesar de saber que seu descontrole era devido somente ao risco de alguém vê-los em cena tão comprometedora, sentia-se excitada por ter conseguido mexer com o equilíbrio do rapaz. Mesmo que não fosse de desejo por ela, mas já era alguma coisa e deitou na cama e ficou sonhando com seu objeto de desejo, mas foi interrompida por Cida batendo a porta a chamando para almoçar. – Jessica! Jessica! Seu pai está chamando para almoçar, vê se não demora. Jessica não estava com fome, estava inebriada por seus pensamentos eróticos em relação a Irineu, mas sabia que não adiantava dizer que não queria almoçar, seu pai era tradicional com a hora das refeições, gostava de toda família a mesa, mesmo que fosse para não comer, mas todos tinham que estar presentes. Entretanto seu apetite logo foi despertado quando chegou à sala e se deparou com Irineu que quando a viu ficou gelado e olhava para todos os lados, menos para ela e tentou declinar do convite do patrão para almoçar, mas não teve jeito, Sr. Ernesto praticamente o intimou a ficar. - O que é isso rapaz, recusando um convite meu para almoçar? De maneira nenhuma. Faço questão. Todos se sentaram e Jessica estava esfuziante com a presença de Irineu e mais ainda por notar o incomodado que estava lhe causando e rapidamente, antes que ele tivesse chance de evitar, tratou de sentar em uma cadeira do lado da dele e a todo instante passava a mão por entre as pernas do rapaz que respirava com dificuldade e mal conseguia tocar na comida, o que chamou atenção do pai de Jessica. – Mas que diabos você tem Irineu? Não tá gostando da comida não é? Tá parecendo menino manhoso, enrolando com esse prato e não comendo nada. Vou chamar a Matilde e a mandar fazer um ovo frito para você. Irineu não sabia o que fazer, sua vontade era dar uma desculpa e sair dali. Mas não podia, acabou ficando excitado com as caricias de Jessica as quais não estava tendo como evitar, pois se tentasse tirar a mão da menina do meio de suas pernas poderia chamar atenção. – Não precisa se incomodar não patrão. A comida tá ótima, muito boa é que eu como devagar mesmo.  Sr. Ernesto não se impressionou com a explicação do encarregado da fazenda. – Então come logo, não fica enrolando que nem menino pequeno. Come que nem gente grande. D. Eudócia vendo o constrangimento do rapaz, mediante ao comentário de seu marido, que julgou de extremo mau gosto, tentou aliviar dizendo que o certo era comer devagar, mastigar bem os alimentos. Mas Sr. Ernesto deu uma sonora gargalhada dizendo que então ele devia ter dentes no estomago que o ajudavam a mastigar.  Ao terminarem o almoço, Jessica, para alivio de Irineu, pediu licença e saiu da mesa. Já estava satisfeita com sua dose de tortura do dia, achou que já era o bastante, estava feliz por ter conseguido deixar o rapaz perturbado e sem ter como fugir de sua investida e, além disso, não queria de modo algum chamar atenção do pai e dos demais para seus atos.  Toda família se retirou da mesa após alguns minutos, tempo suficiente para Irineu retornar ao seu estado normal e poder se levantar e sair imediatamente. O que fez sob a desculpa que precisava voltar ao trabalho e recusou o café que foi servido na sala de estar. Tudo que ele queria era afastar-se dali e quando alcançou uma boa distancia da casa grande se encostou perto de um poço, puxou um balde e jogou sobre a cabeça tentando esfriar a tensão que havia passado.

À noite, a fazenda toda dormia menos Irineu e Jessica, cada um em seu quarto, perdidos em seus pensamentos sobre a situação que viveram. A menina estava delirando lembrando-se da reação do encarregado da fazenda, que era sempre tão indiferente aos seus afagos e desta vez havia correspondido com os sinais inevitáveis do corpo as suas caricias. Ficou horas refletindo como seria sua estratégia futura para conquistar em definitivo a atenção de Irineu. Andou por todo o quarto, olhou inúmeras vezes pela janela em busca de alguma ideia, pensou em ir aos aposentos do rapaz, que ficavam na parte de trás da fazenda, mas desistiu em seguida. Mesmo sabendo que todos dormiam não queria se arriscar em ser descoberta. E de tanto pensar acabou adormecendo. Já Irineu deitado em sua cama e olhos fixos no teto lembrava-se dos momentos de aflição que havia vivido e repetia para si mesmo, uma centena de vezes, que sua excitação foi pura e simplesmente uma reação física, que nada teve a ver com o fato de ter sido Jessica que estava lhe apalpando. Mas por mais força que fizesse não parava de pensar na sensação de prazer que sentiu ao toque da moça e como não conseguia dormir saiu para caminhar e buscar o sono. Mas quando deu por si o sol já havia raiado e o galo cantava anunciando o inicio de um novo dia e resolveu voltar tomar um belo banho frio para despertar e se apressar para as tarefas da fazenda achando que o ajudariam a equilibrar a cabeça.

Jessica, apesar de ter dormido já no alto da madrugada, pulou da cama no primeiro canto do galo e surpreendeu Irineu ao aparecer na coxia dos cavalos se jogando em seus braços e se pendurando em seu pescoço e entrelaçando as pernas por sua cintura, de forma tão rápida e inesperada, o que o deixou sem ação. – Bom dia meu príncipe! Vim tomar café com você! A reação de Irineu foi a de sempre, de empurrar Jessica. Entretanto, desta vez parecia que suas forças haviam diminuído e não conseguiu se livrar das amarras de sua admiradora, que se sentia muito satisfeita de ver que estava dominando seu alvo. Irineu ficou nervoso e descontrolado e começou a rodar com Jessica agarrada a ele tentando se soltar de seu enlace, mas sua resistência foi diminuindo e quando viu estava no meio de um monte de feno caído por cima dela com o coração a bater quase saindo pela boca. – Jessica! Que diabos você está fazendo, me solta! Daqui a pouco passa alguém aqui... Irineu estava esbravejando ao mesmo tempo em que parecia querer se entregar aos encantos de Jessica que percebendo a oportunidade puxou o encarregado pelo pescoço e deu-lhe um beijo acabando com suas forças de vez.  Os dois se entregaram ao fogo da paixão só tendo como testemunha, Ligeiro, o cavalo preferido do dono da fazenda que relinchava erguendo as patas dianteiras para o alto como que a protestar pelo ato que assistia, mas em nada atrapalhou os amantes que pareciam nem notar sua presença. A partir daquele dia os encontros entre os dois ficaram frequentes, mas Jessica sempre dava em jeito de estar também com os demais empregados da fazenda. Era realmente uma safada, ordinária, deitava com todos e agora estava feliz da vida, pois havia conquistado o ultimo que faltava, Irineu. E o pior é que todos pensavam ser único na vida da moça, pois nenhum deles ousava em abrir a boca sob as ameaças da patroinha de que se o pai soubesse de alguma coisa mandava capar o infeliz.

Enquanto isso Irineu estava realmente apaixonado, o que durante muito tempo tentou não reconhecer, mas agora havia cedido por completo e não queria mais fugir. Seu desejo era de falar com Sr. Ernesto a respeito dos dois e pedir a mão da moça em casamento, mas Jessica não queria de jeito nenhum que o pai soubesse. Não pretendia nada de muito sério daquele relacionamento e sabia que se o pai viesse, a saber, ira obrigá-la a casar, o que nem de longe era seu desejo e tentava ganhar tempo, dizendo que ainda não era hora, que precisava preparar a família e Irineu acreditava.

Irineu, apesar de continuar a ser um funcionário exemplar, andava disperso, só pensava em Jessica, na hora de encontrá-la e por onde ela andava quando não estavam juntos e ele não a estava vendo nos arredores da fazenda. Sr. Ernesto, sempre muito atento a seus empregados, notou a mudança de comportamento de Irineu e passou a questioná-lo. – O Irineu, o que é que está acontecendo com você homem? Tá parecendo que tá no mundo da lua! Que diabos! Irineu tentava disfarçar, dizia que não era nada, ou que estava pensando em alguma coisa da fazenda que tinha para resolver, mas não convencia muito ao patrão que passou a observar de perto o empregado.

Certo dia, Irineu estava esperando por Jessica na coxia, como todas as manhãs, mas ela se atrasou por cerca de uma hora e meia. – Jessica o que aconteceu? Pensei que não viesse mais. A essa altura seu pai já deve estar dando por minha falta... Jessica deu-lhe um beijo e se desculpou, dizendo que havia ficado lendo até tarde e por isso perdeu a hora de acordar e que ele não precisava se preocupar que o pai ainda estava tomando café. Irineu, como sempre, nunca a questionava, apesar de ficar com a impressão de que não falava toda a verdade, mas não discutia. Talvez pelo fato de que não tinham muito tempo para ficarem juntos, não queria desperdiçar nem um segundo. E mais uma vez suas suspeitas estavam certas, Jessica realmente havia dormido tarde, mas não devido a leitura e sim porque estava com o jardineiro da casa que havia pulado a janela de seu quarto e lá ficado até quase o amanhecer. Mas quanto ao pai, havia dito a verdade, ele realmente ainda estava tomando café quando ela saiu.

Sr. Ernesto, que já há algum tempo vinha notando diferença no comportamento de Irineu, achou estranho que até àquela hora não tive aparecido na casa grande e quando terminou seu café saiu a sua procura. Bateu em seus aposentos e como não obteve resposta foi perguntado a um e a outro até que ao passar pela coxia escutou um gemido e foi ver o era. Enquanto isso, lá dentro, Irineu que nem de longe podia suspeitar o que estava por vir se deliciava nos braços de Jessica, que apesar de também estar entregue ao clima de ardor e nem parecer que havia passado quase que a noite toda na fornicação com o jardineiro, tamanha era sua disposição, era muito mais atenta aos movimentos externos que seu parceiro e ao ouvir passos do lado de fora o empurrou para o lado e se escondeu atrás de um monte de feno, levando com ela as roupas que estavam jogadas no chão e lá ficou imóvel. Já Irineu levou alguns segundos para entender o que se passava. Levantou confuso, virou para o lado e deu de cara com Sr. Ernesto de pé a lhe olhar a espera de uma explicação. – Irineu, será que você pode me dizer o que isso significa?  Irineu não sabia o que dizer e muito menos o que fazer, olhava em volta a busca de Jessica e de suas roupas e quase sem querer deixou escapar que procurava por alguém. – Mas aonde ela se meteu?  Sr. Ernesto abriu mais ainda os olhos, que já estavam esbugalhados, e quis saber de quem ele estava falando e por mais que o pobre do encarregado da fazenda dissesse que não estava com ninguém, o patrão não acreditava, perguntando insistentemente o que então ele estava fazendo nu na coxia. Jessica assistia tudo de seu canto e até sentiu certa pena de Irineu ao vê-lo correr de um lado para outro procurando por suas roupas e tentando se desvencilhar de seu pai, mas não apareceu e ficou a observar a cena. E nesse meio tempo, Matilde, cozinheira da casa que havia ido pegar umas verduras na horta que ficava ali perto para preparar o almoço, foi atraída pelos gritos e se aproximou e viu Irineu nu de costas e Sr Ernesto de pé a sua frente falando sem parar. Matilde ficou na entrada da coxia observando a cena bem quieta para não ser notada. A princípio só queria saber o que estava acontecendo ali, mas gostou tanto do que viu que foi se esticando para ter uma visão melhor de Irineu e acabou tropeçando em umas madeiras que estavam no chão e se estatelou no chão, chamando a atenção dos dois homens que se viraram para ver o que aconteceu e deram com a cozinheira caída no chão. Quando Matilde viu Irineu de frente, não conseguiu se controlar, soltou um suspiro tão profundo que o deixou vermelho de vergonha e mais do que depressa pegou um monte de feno e colocou na frente tentado esconder as genitais. Sr Ernesto olhou com ar malicioso para Irineu, que parecendo ler seus pensamentos, começou a balançar a cabeça e a gritar que não era nada disso que ele estava pensando e quanto mais o patrão via o desespero nos olhos do encarregado, mais certeza ficava de suas suspeitas. E Matilde, nem se deu ao trabalho de levantar, ficou deitada se deliciando e torcendo para Irineu tirar a proteção da frente e deixá-la apreciá-lo mais um pouco. A cozinheira da fazenda era uma mulher baixa, deveria ter um metro e meio, mas bem pesada, uns cento e vinte quilos e nenhum dente na boca para contar história e era a empregada preferida do patrão, ele era muito grato a mãe dela que havia cuidado da mãe dele que ficou muito doente durante anos até morrer.

Irineu não teve escapatória, Sr. Ernesto estava convencido de era com Matilde que ele estava na coxia e para complicar ainda mais a situação do encarregado, a cozinheira confirmou a versão dada pelo patrão, por ver nela uma oportunidade de finalmente ter um homem, o que sempre quis e nunca conseguiu. Sr. Ernesto então decidiu que os dois teriam que casar para lavar a honrar da moça. Irineu implorou a Jessica para contar a verdade, disse que a amava e pediria sua mão em casamento. Porém ela disse que seria pior, que o pai nunca acreditaria e que o melhor era ele casar com Matilde sob a pena do pai poder mandar capá-lo e prometia que iria continuar a encontrá-lo às escondidas e assim tudo estaria resolvido. 

Irineu estava consternado, sem alternativa, sabia que se não obedecesse as ordens do patrão ele certamente cumpriria a ameaça de mandar lhe cortar seu bem mais precioso e dar para o gado de ração e assim em uma noite de lua cheia na capela da fazenda ele se casou com Matilde. A cozinheira era a noiva mais feliz que aquela região já tinha visto e o noivo mais parecia que estava indo para um velório, o dele, tamanha era sua desolação. Os dois se posicionaram na frente do padre e a primeira coisa que a noiva fez foi cochichar no ouvido do noivo que mal podia esperar pela lua de mel. Irineu desmaio, caiu ao pé do altar, o que causou forte alvoroço, mas foi logo sanado por Sr. Ernesto que tirou o facão da sinta e passou por entre as pernas de Irineu, que acordou de um pulo e se entregou ao inevitável matrimonio.



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